segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Uma quadrilha “bêbada”, ops, maluca...

             
           
              Era véspera de jogo da seleção brasileira pela copa do mundo, a turma resolveu se reunir e organizar um churrasco com muito álcool para assistirem ao jogo. Todos contribuíram, compraram as coisas e então chegou o tão esperado dia (20/06/2010), que por coincidência também era o dia da nossa festa junina, íamos dançar quadrilha e tudo mais, porém a turma do 3º ano (convênio) na minha antiga escola a dançava de uma forma não muito tradicional, os homens iam vestidos de mulheres e as mulheres de homens (era uma viadagem só), nós a chamamos de “quadrilha maluca”.
            Começamos a assistir ao jogo, até então tranquilamente, bebendo pouco, comendo, enfim estávamos comportados, mas essa tranqüilidade durou pouco tempo. O Brasil venceu o time adversário por 3 a 1, no primeiro gol ainda meio sóbrios pulamos na piscina com roupa, já no segundo gol eu e um amigo, bebaços, corremos apenas de cueca pela rua, e no terceiro gol não faço a mínima idéia do que fiz, pois já estava inconsciente.
            Fim de jogo era hora da dança (lol), fui com uma amiga até sua casa para nos travestirmos, depois de devidamente fantasiados seguimos para o local onde seria realizada a festa. O lugar estava cheio de bêbados, não é a toa que surgiram tantas pérolas no decorrer da festa, como uma pinguça que inventou uma nova língua, uma mistura de espanhol com inglês, o “spanishenglish”(detalhe, nem ela sabia falar essa nova língua). Aquele era o lugar com mais criaturas porres por metro quadrado que já vi em toda a minha vida, e o pior, homens de saia e maquiagem e mulheres de chapéu de palha e bigode. Mas o maior desafio da noite foi aquele bando de marmanjos chapados tentando andar de salto alto, caiam e quebravam saltos, mas não desistiam e no fim tudo deu certo (não sei bem como, até hoje me pergunto como eu consegui realizar a façanha de dançar com aqueles sapatos demoníacos), dançamos, pulamos, gritamos, enfim curtimos (uhuuuu).
            Essa foi a festa junina mais gay e maluca (ou bêbada, como você preferir hehehe), de que eu já participei.

0 comentários:

Postar um comentário